O Arcanjo Curitibano - Capítulo VI
Antes de tudo, peço desculpas a nosso estimados visitantes pela demora em atualizar o site. Desculpas também peço ao amigo Vinícius de Andrade Vieira, autor dessa série de poemas.
VI - Balada do Louco; à Bandeira de Ícaro
O alcalóide que deixa rouco
barroco poeta louco
caboclo que viveu pouco
musa de compositor canhoto
perdoa, meu velho, o moço
as palavras de vinhoto
nuvens de idéia de esgoto
espere daqui a pouco
que selo todo o seu desgosto
lembro tanto quanto ouço
saudoso peito
batuque de três notas só
só...lá...si, dó
do piano do teu rosto
de poeta morreu pouco
já não mora no beco
suspenso o cômodo
poeta terno, eterno
Bandeira moço
VI - Balada do Louco; à Bandeira de Ícaro
O alcalóide que deixa rouco
barroco poeta louco
caboclo que viveu pouco
musa de compositor canhoto
perdoa, meu velho, o moço
as palavras de vinhoto
nuvens de idéia de esgoto
espere daqui a pouco
que selo todo o seu desgosto
lembro tanto quanto ouço
saudoso peito
batuque de três notas só
só...lá...si, dó
do piano do teu rosto
de poeta morreu pouco
já não mora no beco
suspenso o cômodo
poeta terno, eterno
Bandeira moço
0 Comments:
Post a Comment
<< Home